Como ficou combinado o resultado de nossa rifa foi extraído da loteria federal do dia, 26/12/09, tendo como ganhador Sr. Edson da Rocha Farias, CPF, 006-689-727-00, que comprou nossa rifa no Morin, Bar e Mercearia L.A. Siqueira. O numero vencedor foi o 473, nosso muito obrigado a todos que contribuíram com deficientes visuais de Petrópolis, um feliz 2010 a todos.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Novidade na educação em Petrópolis em 2010.
Depois de uma reunião com os pais, alunos e professores da E.E. Accáçio Branco a secretária municipal de educação Sra.Sandra La Cava, nos comunicou que a prefeitura fará inclusão de todos os alunos especiais na rede regular em 2010, e transformara a atual escola em um núcleo de apoio.
Na reunião a secretária teve a oportunidade de esclarecer algumas duvidas dos pais e garantiu que embora a inclusão seja compulsória será feita de forma gradual e pedagógica respeitando sempre as especificidades de cada aluno.
A Apadv-Petrópolis como outras associações que zelam pelo educando portador necessidades especiais é totalmente favorável à inclusão e por isso fará alguns questionamentos a Senhora secretária em momento oportuno, tais como:
Por que só avisar os pais e professores no ultimo dia de aula sobre essa importante mudança que afetara a vida de tantas pessoas?
Por que em Petrópolis não houve consulta publica ou um debate amplo sobre o tema com os pais, professores, profissionais de outras áreas de apoio ao deficiente como fonoaudiólogos, psicólogos, médicos e etc. Uma vez que as escolas “especiais deixaram de existir”. E essa matéria tem gerado polemica em todo o País.
Terá a criança especial o direito de estudar na escola mais perto de sua casa como lhe garante a lei, ou será remanejada segundo as possibilidades da secretária de educação criando escolas especiais dentro das regulares?
Como a secretaria de educação conseguiu preparar as escolas da rede para receber esses novos alunos se não houve nenhuma obra para remover as barreiras físicas e arquitetônicas que existiam?
Como a secretaria fará para atender os alunos com deficiências, visuais, auditivas e mentais sem professores qualificados, pois é sabido por todos que só há um profissional na rede com qualificação para tais funções?
Quem ficara nas salas de recursos com esses alunos durante contra turno, pois segundo o MEC, somente o profissional qualificado poderá dar esse atendimento.
Houve algum curso de capacitação para os professores e profissionais da rede como inspetores e merendeiras a fim de prepará-los para essa nova realidade? Pois sabemos não é fácil.
Quem fará higienização dos alunos menos independentes, o professor, o inspetor, a merendeira?
O decreto Nº. 6.571, que entra em vigor dia, 01 de Janeiro de 2010, acelerou ou motivou o processo de inclusão?
Estaremos junto da Secretaria Educação torcendo pelo êxito da inclusão de nossas crianças e claro acompanhando a par e passo.
Na reunião a secretária teve a oportunidade de esclarecer algumas duvidas dos pais e garantiu que embora a inclusão seja compulsória será feita de forma gradual e pedagógica respeitando sempre as especificidades de cada aluno.
A Apadv-Petrópolis como outras associações que zelam pelo educando portador necessidades especiais é totalmente favorável à inclusão e por isso fará alguns questionamentos a Senhora secretária em momento oportuno, tais como:
Por que só avisar os pais e professores no ultimo dia de aula sobre essa importante mudança que afetara a vida de tantas pessoas?
Por que em Petrópolis não houve consulta publica ou um debate amplo sobre o tema com os pais, professores, profissionais de outras áreas de apoio ao deficiente como fonoaudiólogos, psicólogos, médicos e etc. Uma vez que as escolas “especiais deixaram de existir”. E essa matéria tem gerado polemica em todo o País.
Terá a criança especial o direito de estudar na escola mais perto de sua casa como lhe garante a lei, ou será remanejada segundo as possibilidades da secretária de educação criando escolas especiais dentro das regulares?
Como a secretaria de educação conseguiu preparar as escolas da rede para receber esses novos alunos se não houve nenhuma obra para remover as barreiras físicas e arquitetônicas que existiam?
Como a secretaria fará para atender os alunos com deficiências, visuais, auditivas e mentais sem professores qualificados, pois é sabido por todos que só há um profissional na rede com qualificação para tais funções?
Quem ficara nas salas de recursos com esses alunos durante contra turno, pois segundo o MEC, somente o profissional qualificado poderá dar esse atendimento.
Houve algum curso de capacitação para os professores e profissionais da rede como inspetores e merendeiras a fim de prepará-los para essa nova realidade? Pois sabemos não é fácil.
Quem fará higienização dos alunos menos independentes, o professor, o inspetor, a merendeira?
O decreto Nº. 6.571, que entra em vigor dia, 01 de Janeiro de 2010, acelerou ou motivou o processo de inclusão?
Estaremos junto da Secretaria Educação torcendo pelo êxito da inclusão de nossas crianças e claro acompanhando a par e passo.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
RIFA
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Ouro em dobro!
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Parajeup´s 2009 um fiasco.
A chegada foi um total desrespeito e falta de prudência com pais, professores e alunos que tiveram que se amontoarem com suas muletas, bengalas e cadeiras de rodas entre a rua e os carros parados; Atenção, parados dentro do local do evento! “Fabrica do Saber”
O horário de inicio do evento era as, 09h00min, e todos já estavam lá, pais, professores alunos, até um deputado federal tinha chegado e sentado. Mas a secretária de Educação, sem educação chegou somente, às 10h15min, regulou o som e o festival de trapalhadas teve inicio.
O local se quer tinha papel higiênico, os alunos usaram as folhas de seus cadernos, toalha de papel então nem pensar, rampas de acesso para os cadeirantes e pessoas com a mobilidade reduzida, também bem não, um aluno adulto caiu ao sair de uma quadra bateu com a cabeça no chão, e claro que não havia uma ambulância do município para prestar-lhe socorro, as pessoas correram para pegar gelo em um bar ao lado.
Meu filho de sete anos que é aluno da rede só entrou na quadra as 11; 20 min, e ele ainda foi um dos primeiros!
Logo depois fui embora levando comigo meu filho, antes que fossemos ainda mais humilhados.
Gostaria como pai e cidadão deixar meu mais profundo agradecimento aos professores que mesmo sem terem as menores condições de trabalho e salário, ainda sim estão todos os dias lutando pela educação de nossos filhos e amando-os incondicionalmente.
Professor que além de dar aulas e ter que produzir seu material didático, acolhe a família desesperada pela deficiência de seu filho, e deixa a sala de aula para limpar seus alunos menos independentes, superando todas as suas obrigações profissionais e tudo isso sempre com sorriso no rosto. Obrigado Professores!
Att
Rodrigo Dias.
Vice Presidente da Apadv de Petrópolis.
O horário de inicio do evento era as, 09h00min, e todos já estavam lá, pais, professores alunos, até um deputado federal tinha chegado e sentado. Mas a secretária de Educação, sem educação chegou somente, às 10h15min, regulou o som e o festival de trapalhadas teve inicio.
O local se quer tinha papel higiênico, os alunos usaram as folhas de seus cadernos, toalha de papel então nem pensar, rampas de acesso para os cadeirantes e pessoas com a mobilidade reduzida, também bem não, um aluno adulto caiu ao sair de uma quadra bateu com a cabeça no chão, e claro que não havia uma ambulância do município para prestar-lhe socorro, as pessoas correram para pegar gelo em um bar ao lado.
Meu filho de sete anos que é aluno da rede só entrou na quadra as 11; 20 min, e ele ainda foi um dos primeiros!
Logo depois fui embora levando comigo meu filho, antes que fossemos ainda mais humilhados.
Gostaria como pai e cidadão deixar meu mais profundo agradecimento aos professores que mesmo sem terem as menores condições de trabalho e salário, ainda sim estão todos os dias lutando pela educação de nossos filhos e amando-os incondicionalmente.
Professor que além de dar aulas e ter que produzir seu material didático, acolhe a família desesperada pela deficiência de seu filho, e deixa a sala de aula para limpar seus alunos menos independentes, superando todas as suas obrigações profissionais e tudo isso sempre com sorriso no rosto. Obrigado Professores!
Att
Rodrigo Dias.
Vice Presidente da Apadv de Petrópolis.
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